domingo, 26 de abril de 2015


Ordo ab chao

 Ser sereno e firme, é demonstração de auto - controle diante do CAOS. Líderes, agem assim. '''Ordo Ad Chao''

 


Como poderia ser? As sombras não partem da luz. O fogo não parte da água. Como pode algo surgir ou ser criado a partir de seu oposto? Ora, os opostos se atraem e se cancelam mutuamente. Então, não. A Ordem não pode vir através do Caos. A não ser por um milagre…
A Terra estava sem forma e vazia e havia trevas sobre a face do abismo. A primeira parte da criação já havia sido realizada: a criação do universo. No entanto, em se tratando da história da raça humana, esse livro, como muitos de outras tantas religiões, começa a partir da criação da vida neste mundo. A Terra estava sem forma.
Ou seja, o plano material não tinha organização, não estava submetido às Leis Cósmicas. As trevas podem significar tanto a ausência do Astro que permitiu a vida nesse planeta como as trevas da ignorância que nos separavam da existência do Divino. O Espírito de Deus pairava sobre os Oceanos do Não Manifesto, a não matéria dos metafísicos, o Potencial Criador, a argila de Deus. Então, Ele lança Sua Luz no mundo e começa Seu trabalho: arquitetar e construir o Templo de Sua Criação.
Organizando o Não Manifesto, que é o Caos por essência, Ele cria as primeiras partículas que darão origem a átomos, dispersos, desconexos. Átomos que formarão moléculas, substâncias, matéria. Moléculas que formarão células, tecidos, órgãos, organismos. Vontade e verbo, que formarão almas, que encarnarão espíritos nos corpos.
Então, sim, O Grande Criador é capaz de conseguir a Ordem a partir do Caos.


No entanto estamos falando de um lema criado por homens para uma associação de homens. A que ela remeteria? A um objetivo inalcançável? À blasfêmia de equiparar-se a Deus? Certamente, não.
Os novos conceitos da Química, da Matemática e da Física dizem que “tudo tende para o Caos”. Por mais desencorajadora, aterradora e cruel pareça essa sentença, ela é um fato nas equações, nos laboratórios, na natureza, na vida. Tarefa ainda mais difícil, então a de cumprir com o lema. O trabalho de um dia seria desfeito segundos, horas, meses ou séculos depois.

Nos T.’., o M.’.Cer.’. nomeia os cargos da L.’., dando a cada Obr.’. sua alfaia, como que se fazendo valer do Verbo ao ordenar cada planeta em sua órbita, cada átomo em sua posição na molécula. Ele nomeia um a um para que a L.’.esteja composta, aguardando as ordens para iniciar mais um dia, como no primeiro dia em que Deus fez Luz.
Se o T.’. é a representação deste Plano, se cada Sessão é a representação da Vida a cada dia, então façamos valer a vontade que o Criador nos delegou de fazer prevalecer a Ordem sobre o Caos. Deus nos fez à Sua imagem e semelhança, como parte de Si, como deuses que somos. Então, podemos também impor nossa vontade sobre o Caos e criar Ordem. Em sua infinita sabedoria, ele fez com que sua criação definhasse constantemente para o Caos para que nós, seus fiéis arquitetos, nos mantivéssemos em constante alerta, tendo sempre algo a aprimorar e regenerar.
Não fosse pela degeneração das moléculas que compõem o DNA de uma célula, pela desestruturação “espontânea” de seus átomos, não procuraríamos a cura para o câncer. Não fosse pelo constante retroceder na evolução humana, pela ganância, vaidade, fanatismo, não praticaríamos a caridade, a modéstia e a tolerância. Não fosse pelas constantes tentações de nos desvirtuarmos do que é correto, não seríamos chamados dia a dia a desbastar as asperezas e polir a P.’. B.’..
Ordem a partir do Caos significa, em última análise, Evolução. Seria muito fácil encarnarmos com todas as qualidades e virtudes e fazer um esforço mínimo para mantê-las. Jamais evoluiríamos, jamais nos tornaríamos de novo Um com o Indivisível.
Ao contrário, devemos buscar nos nossos defeitos os motivos para fazer brilhar a Luz. Como a lótus que nasce da podridão dos pântanos, ergamos das masmorras de nossos vícios os templos às nossas virtudes, sempre vigilantes ao Caos que nos rodeia. Façamos valer o aprimoramento constante frente a inexorável degeneração do todo.

postagem tirada da revista universo maçonico


by ATON

quarta-feira, 8 de abril de 2015

ENTRE NESSE UNIVERSO EM DESENCANTO...

Se o universo é um holograma isso sugere que existem duas formas diferentes de percepcionar a realidade: a realidade concreta que vemos ao olhar para cadeiras, árvores, nuvens, edifícios ou até mesmo o nosso corpo. São apenas uma forma de a realidade se manifestar. A um nível mais profundo tudo se dissolve num mar de energia que está holograficamente interligada, pois o todo do universo está contido em cada porção sua.
E....
"Não é que o mundo das aparências esteja errado, nem que não existam objectos lá, em nível de realidade. É que, se você penetra o universo e o vê como um sistema holográfico, chega a um ponto de vista diferente, a uma realidade diferente. E essa outra realidade pode explicar coisas que até então permaneceram inexplicáveis cientificamente: os fenómenos paranormais, sincronicidades, a coincidência aparentemente significativa de eventos."
E ..até mesmo o PLANO espiritual, que no ESPIRITISMO CIENTÍFICO, se funde a essência DIVINA, A CONCEPÇÃO da energia quântica.


by ATON
O ALICE, ACORDA.....uma reflexão para todos NÓS, ''''ALICES''', ADORMECIDOS.( POR ISSO , QUE MEU ALTER-EGO, É O GATO, RISONHO, E EU ( ATON ) SEMPRE PINTO , ELE, FELIZ)




 ALICE, NO MEU LIVRO DE VIDA( Filosofia do amor de Colibri), É A BORBOLETA, SEM NOÇÃO...que ama perdidamente, o COLIBRI, mas tem cíúmes de sua liberdade e leveza. RE - CONECTANDO A LUZ DA VERDADE.

A descoberta da identidade em “Alice no país das maravilhas”
Alice: Estou caindo num buraco escuro... Então vejo criaturas estranhas. Será que estou ficando maluca?
Pai de Alice: Eu acho que sim! Você está maluca, pirada, perdeu um parafuso... Mais vou lhe contar um segredo: as melhores pessoas são assim.
Um conto de fadas e uma história para crianças, foi assim que a obra “Alice no país das maravilhas” foi vista na época de sua criação. Escrita na segunda metade do século dezenove por Lewis Carroll (pseudônimo de Charles Dodgen), matemático inglês que escreveu livros questionando a lógica das coisas, a história conquistou com o passar do tempo o interesse do público em geral, interpretações e análises de cunho psicológico e sociológico. Invadiu a mídia e os cinemas com desenhos e filmes, incluindo a última versão (2010) do diretor Tim Burton, conhecido pelo caráter excêntrico de seus filmes. O filme é considerado a quinta maior bilheteria da história do cinema superando a receita de 1 bilhão e 300 milhões de dólares, segundo os estúdios do Walt Disney.
Em “Alice no país das maravilhas”, Carroll questiona os padrões sociais estabelecidos na aristocracia da Inglaterra do século dezenove: a Era Vitoriana. Período marcado por valores rígidos, pela moral absoluta e pelo puritanismo.
O desenho, também produzido pela Walt Disney (1951), mostra a entrada de Alice na adolescência e os questionamentos recorrentes. Já o filme dirigido por Burton se passa 13 anos após a história original e mostra a continuação da jornada de Alice (agora com 19 anos), a sua entrada na fase adulta, a insatisfação com a realidade, a busca pela identidade e os questionamentos com relação aos padrões sociais da época.
Alice é uma garota que busca independência, mas não sabe equilibrar a busca pela realização de seus sonhos com as exigências sociais. Nesta versão sua mãe a incentiva a realizar um casamento arranjado para que a família possa ter estabilidade financeira e prestígio social. Prestes a ficar noiva, no momento do pedido de casamento, Alice foge e se depara com um velho conhecido: o coelho branco.
Ao segui-lo cai em um buraco que a leva ao país das maravilhas, mundo em que tudo o que ela pensa acontece e nada é impossível (inconsciente). Ao realizar uma análise psicológica dos personagens e do cenário do filme, percebe-se que o coelho carregando um relógio pode simbolizar o tempo, rígido e exigente, marca a quebra com a realidade tal como é conhecida por Alice. Já o buraco pode representar a passagem para o inconsciente.
No buraco os objetos estão voando, desordenadamente e alguns estão de ponta cabeça, demonstrando o quanto o inconsciente pode ser confuso, não apresenta lógica, ordem ou racionalidade.
No país das maravilhas ela se depara com o caos (que representa a destruição de elementos importantes da infância e da adolescência e o período de crise de identidade em que se encontra). Não se recorda de ter visitado o país das maravilhas na infância e não consegue falar sobre si quando questionada pelos demais personagens. Dessa forma, é vista como uma possível impostora, como uma falsa Alice (falso-self).
Ela reencontra alguns personagens (elementos inconscientes de sua infância) como o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março, o Gato Risonho (Cheshire Cat), os gêmeos Tweedledee e Tweedledum, o Absolem (a Lagarta) e a Rainha Vermelha (Rainha de Copas - Iracebeth). Também conhece novos personagens como a Rainha Branca (Mirana), o Valete de Copas, o Jaguadarte (monstro), entre outros.
A Rainha Vermelha pode representar a luxúria, também percebida no personagem Valete de Copas. Já as rosas vermelhas e os corações, a paixão, elementos que podem marcar o fim da inocência da infância. A monarca também pode representar o superego intransigente, a consciência social e a figura materna de Alice, mulher patriarcal que apresenta idéias rígidas e repetitivas (“Cortem-lhe a cabeça” / Idéias de Casamento). Além disso, impõe dogmas e crenças a todos que estão à sua volta. Demonstra ter uma personalidade narcísica, instabilidade emocional e o tamanho de sua cabeça é proporcional à sua necessidade de controle e à quantidade de idéias manipuladoras.
Como resultado de sua tirania, ocorrem rebeliões (“Abaixo a tirana rainha vermelha”), as relações se tornam objetais, baseadas no medo (“É muito melhor ser temida do que amada”) e falsas, pois para agradar a rainha as pessoas utilizam grandes narizes, orelhas e barrigas de plástico.
Já a Rainha Branca, irmã caçula da Rainha de Copas, é a bruxa que desafia o estereótipo de bruxas vestidas de preto e más. Ela pode simbolizar a magia, a fantasia, o feminino, a sutiliza, a luz e a alegria, não submetidos à lógica patriarcal. Porém, ela conserva alguns elementos sombrios da histórica idéia de bruxas, a maquiagem preta e os ingredientes fúnebres das poções. O seu produto (poção) apesar de envolver aspectos negativos, como dedos de pessoas mortas (“dedos amanteigados”), é percebido como algo bom, positivo e que propicia equilíbrio. É importante notar que a Rainha Branca foi posta de lado pela Rainha Vermelha, porém não foi destruída e apesar de proteger Alice, seus motivos não são totalmente altruístas.
O personagem Absolem (a Lagarta), representa a busca por conhecimento, as dúvidas e a transformação do sujeito. A Lebre de Março refere-se ao mês do cio das lebres, representa os impulsos sexuais e agressivos, a ansiedade, os comportamentos compulsórios e paranóicos. Os gêmeos Tweedledee e Tweedledum representam a infância, doces, porém não compreendidos pelos adultos. O Gato Risonho representa o medo e a covardia, nem sempre percebidos devido à presença de uma postura cativante (longo sorriso), sedutora e despreocupada.
Já o Chapeleiro Maluco pode ser louco por causa de uma substância alucinógena (mercúrio) usada na fabricação de chapéus. Ganha destaque no filme, pois representa o lado verdadeiro, criativo (com seus passos de dança) e excêntrico de Alice. Estas características são reforçadas por sua figura paterna, percebida como visionária, empreendedora e que quebra paradigmas. O Chapeleiro também demonstra como a criatividade é relacionada à loucura, ou seja, idéias criativas podem ser percebidas como loucas pela sociedade. Boas idéias surgem a partir da criatividade do ser humano, porém é difícil defender ideais e objetivos quando a sociedade os considera manifestações de insanidade. Assim, durante o filme, o Chapeleiro demonstra sua raiva diante da prevalência dos princípios patriarcais e precisa do suporte de Alice para recuperar o equilíbrio.
A ausência de equilíbrio fica evidente em uma das cenas clássicas da obra: O chá de des-aniversário. A Lebre e o Chapeleiro tomam chá (o famoso chá inglês) para comemorar o dia de não aniversário. Fazem isso há tanto tempo que já não sabem o motivo. Logo, todos os dias podem ser dias de tomar chá e comemorar. Dessa forma, nota-se a crítica do autor aos comportamentos, percebidos como “naturais” e que deixam de ser questionados com o tempo.
Durante sua jornada Alice faz amizades e seus “novos” antigos amigos (incluindo o Chapeleiro) são aprisionados pela Rainha Vermelha. Para recuperar a sua subjetividade (representada pelos personagens e pelo país das maravilhas) e o equilíbrio psíquico para seguir em seu desenvolvimento, Alice precisa se conhecer, saber quem ela é e desenvolver a confiança em si mesma, além de tomar decisões que influenciarão a sua vida e a de todos a sua volta.
Neste novo desafio ela terá que lidar com dificuldades (será esticada e reduzida) e contará novamente com instrumentos como as poções para encolher e os mágicos bolos que a alongam (é preciso comer para crescer), elementos que representam as questões envolvidas no crescimento / desenvolvimento. E apesar de todas as dificuldades a personagem busca se superar, mudando seu tamanho para ultrapassar os obstáculos.
Para conseguir salvar o país das maravilhas, Alice precisa escolher enfrentar o seu maior desafio, o monstro Jaguadarte, percebido como a face feia e forte da consciência social, que tenta moldar, julgar e destruir a criatividade. Todos à sua volta esperam que ela mate o monstro e cumpra com o seu destino. Mas para isso, ela precisa saber quem ela é, descobrir sua identidade, ser a verdadeira Alice.
É diante da Rainha Branca que Alice encontra suporte e o seu tamanho adequado (nem reduzida, nem alongada / inflacionada). Na terra da Rainha Branca ela percebe que não pode viver sua vida para agradar os outros, ou seja, as escolhas precisam ser dela, pois apenas ela terá que lidar com as conseqüências. A batalha acontece em um tabuleiro de xadrez, que simboliza a vida e necessita estratégia, tomada de decisões e discriminação.
Quando Alice escolhe enfrentar o monstro com a espada (que representa o pensamento discriminativo), consegue descobrir sua identidade. Ser Alice significa ser quem ela sempre foi, mas esqueceu, pois a sociedade diz às pessoas como elas devem ser e se comportar. A personagem representa a mulher do século XXI quando decide ir para a China investir em sua vida profissional e em seu potencial ousado e empreendedor (simbolizado pelo personagem Chapeleiro Maluco) ao invés de aceitar os papéis sociais tradicionais de esposa e mãe. O casamento é representado pela personagem da irmã de Alice, que é traída pelo marido. Logo, o filme demonstra que o casamento, objetivo de vida de algumas pessoas, como a personagem da tia de Alice, pode não ser tão positivo como a imagem que a sociedade busca transmitir.
Por fim, durante o filme Alice passa por um período de quebra da realidade tal como é conhecida por ela. Em contato consigo mesma encontra forças para conseguir lidar com as dificuldades e com as exigências sociais e assim reorganizar-se psiquicamente. Ao enfrentar seus medos sente-se livre para dizer não aos papéis sociais tradicionais e livre para seguir sua vida de forma única e individualizada. Assim, consegue fazer escolhas com autonomia, perceber suas potencialidades e acreditar nelas (“A única forma de chegar ao impossível é acreditar que é possível”).

Adpt. by ATON

domingo, 5 de abril de 2015

                                                                          by ATON               
                O DESPERTAR DE UMA FONTE '''' DIVINA- DUAL'''', EM TODOS NÓS.
   

O Tantra YOGA, Antigo e Hermético, segue  a  LINHAGEM da ''ORDEM da SERPENTE BRANCA".
Onde sua  força atuante é hoje,  sua fonte condutora filosófica, e assim sendo restabelece-se, a ''ORDEM DO TEMPLO LUX''',  um descortinar iniciático, sem eufemismos e nem dogmas doutrinários, mas apenas conversação racional, com o intuito de orientar o neófito, a seguir sua razão, em parceria com a intuição, valorizando assim a emoção inteligente e equilibrada.

A ótica da instituição ''virtual'' da COSMO.BIO.LÓGICA é uma vertente científica fundamentada, numa abrangência  de vários segmentos de fusão, intelectual, racional, místico que finaliza assim  processo de integração da mente,  espírito e corpo,  onde a alma e as emoções ali impregnadas serão diluídas e fomentadas a um processo de INDIVIDUAÇÃO , lúcido e consciente de suas verdades, sejam elas quais forem. Que podem elucidar sobre a sua filosofia. Segundo referem-se  e buscam,  não pretendendo com isso impor a sua visão pessoal nem estimular conflitos. Enfatizando assim, o contrário, a importância de se mergulhar no mais profundo silêncio, pois somente através da meditação se poderá atingir a verdade e o amor, guiada pela consciência individual, sem intermediários como,  pessoas  manipuladoras de cunho duvidoso, e fúteis na sua hipocrisia.  Transmitimos, pois, uma mensagem otimista que apontamos para um futuro onde a humanidade deixaria o plano da inconsciência e, por consequência, a destruição, o medo e o desamor, já que cada um seria o Buda de si próprio, recordando aquilo que a consciência imediata esqueceu. Segundo esta visão, a humanidade parece-se a um conjunto de cegos  guiados por outros cegos (imagem que também faz parte do ideário cristão).

Organismo, conectado entre a origem da linhagem , mais a fusão  da força filosófica iniciática e o melhoramento da ótica científica, forma assim um mecanismo de formação completa, aos indivíduos que por aqui seguirem livremente e desprendidos da hipocrisia do dia a dia. Dos fenômenos da ignorância escravocrata, e castradora das relações sociais, matrimoniais e individuais. O ganho de causa nisso, é a satisfação plena de sua auto biografia, e sua sensação de liberdade, no agir , pensar e ser.

A Organização e o Sistema de operações aplicadas a tal desenvolvimento, é regido fundamentalmente, pelo Caminho da Navalha, onde deve-se  ter total disciplina e entrega, nas atuantes formas do aprendizado.
Tal , processo é o Yoga antigo e hermético, da prática de libertação, através da conscientização do fenômeno orgânico e cósmico transcendental, do que vivencia-se na fusão Tântrica.

Uma viagem sem paradas, a um universo interior , para além das terras do sem fim....muito além do tempo  espaço cósmico de nossa origens. Uma fusão orgástica e quântica. Formatando-se assim um novo SER.

 Com , isso, criando um nova geração e seguindo, para um coletividade, aperfeiçoando-se o IDEAL  da
humanidade dos SERES do 3° milênio, onde tantos os novos espíritos de dimensões divinas, viverão em fusão com NÓS,  seres que ainda  retornaremos muitas vezes,  nessa lapidação encantatória. Porem , mais leves, limpos, imaculados e iluminados ..da ignorância do ego e suas mazelas cruéis de egoísmo e disseminação da dor e do medo.
Os seres do terceiro milênio, serão, sem corpos da matéria densa, pois terão transmutados suas formatações  holográficas, e geneticamente constituídos  na essência da ENGENHARIA DIVINA COSMO - INTERESTELAR, com distintas formas de espírito fluídicos.
O Amor será a base fundamental de todas as relações, e neutralizará qualquer ação cármica de dor e sofrimento, seja do passado , presente e futuro da MENTE UNIVERSAL E HUMANA, que deixará de existir. O flagelo das encarnações expiatórias, regeneradoras e seguidoras das filosofias atuais de espiritualismo, que nada mais são um trabalho muito importante nessa transmutação, com certeza estará em outro patamar de ação. Consideramos, o fator, INTELIGÊNCIA CÓSMICA, como responsável por essas mutações.
Nessa caminhada, que está em processo de ação a décadas, se afirmará em 50 anos.
Dentro do que conceituamos ''OLHO DE HÓRUS ATIVO'', OU''' SHIVA DANÇANDO NA RODA DA VIDA'', podemos acertadamente ver, que todos estão sendo convidados a encarar de frente suas sombras e dores. Diante disso, a transformação urgentemente, se faz necessária.

Portanto, amigos, seres de uma viagem, embarcados nessa NAVE MÃE, TERRA, chamada  GAIA. boa viagem.
Atentos as ondas de conciliação. Observem os sinais.
Estamos aqui, somos parte de tudo isso.
NÃO TEM MAIS COMO FUGIR E NEM RETORNAR.

DESPERTAR JÁ, E TOMAR SUAS RÉDEAS, É O QUE TEM DE SER FEITO.

Diante dos muitos FATOS inerentes a minha jornada ESPIRITUAL,
atualmente tenho a dizer: "Minha confiança na existência de DEUS.....é absoluta. Se houver alguma verdade naquilo que estou dizendo, isso irá sobreviver... As pessoas que permanecerem interessadas em meu trabalho, no que digo... e PREGO sobre a VIDA,..... E SOBRE O CAMINHO DO YOGA TÂNTRICO, irão simplesmente carregar a tocha, mas sem impor nada a ninguém..." SIGO NA PAZ, E NA CERTEZA, QUE CONFIANÇA, FÉ E AMOR É A MESMA COISA NO CAMINHO PARA A LUZ.

OM SHANTI.'.


by ATON