quarta-feira, 8 de junho de 2016

Crônica do abstrato silencio dos mudos falantes.
by ATON
O legado do meu coração, é algo abstrato e foge ao entendimento de uma compreensão mais sutil, pois Eu sou formas e cores, éter da criação, permeio as lacunas do surreal e percorro o caminho do zen causa, onde o ócio me traduz numa balada de emoção simétrica do querer. Nunca irá me traduzir, pois não me pertence, e nem EU a ninguém, onde o começo é o fim ...e o fim é um recomeço a cada instante. Sou ponto final e reticências, num texto de gozo e paixão, e a saudades um fina camada de gelo que destoa o calor da inércia cômoda do abraço acolhedor do amor.
deixe-me ..abandona-me...assim, e vire as costas, num silêncio de indigna consideração, onde o horizonte sobre teus ombros é minha aurora dentro deste dia cinzento que meu coração chora por um espaço e um beijo. Sou o confuso estado da tesão, misturado nesse desafeto sem forma de um valor ... nessa milonga dramática verdade.
o espaço é vazio, por não me dar o sincero limite intocável , onde sempre divagas, em omitir tal esboço da mentira.
ledo engano ...as esperanças do amar e ser amado...
o sintomas ainda batem,,,e a oxigenação é nutritiva, quando nessa névoa ainda vejo seu semblante.....mesmo de costas ...indo embora da minha vida....

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